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Sunday, February 14, 2016

Livro V – Capítulo VII - Christian e Anastasia Fan Fiction



Segunda-Feira, 15 de fevereiro de 2016

CAPÍTULO VII

EXORCIZE SEUS DEMÔNIOS NA CAMA



Tradução: Neusa Reis
O Deus em mim e a besta em mim
E todas as coisas profundas vem à luz;
E eu negociaria minha alma para ser
O prêmio de amor por uma única noite


Take me to Church - Hozier Cover
A luz no quarto é fraca. Toma-me um minuto ajustar minha visão, mas quando eu pisco eu percebo que minha mulher está de pé com botas altas pretas, até a coxa, saia lápis que se cruza abraçando a blusa branca com botões abertos mostrando seus amplos seios empurrando através do sutiã de renda. Que visão!

"Eu pensava que você deveria estar dormindo. Na verdade eu me lembro especificamente de dizer-lhe para ir para a cama." Ela morde o lábio e dá um passo para a frente.

"Eu sei, Sr. Grey,” diz ela desafiadoramente.

"E ainda assim você está aqui... aí de pé em uma das minhas vestimentas favoritas." Eu dou um par de passos para a frente, levando tempo para examiná-la com grande escrutínio. Eu respiro fundo pelo nariz. Eu a movimento para girá-la ao redor. Ela abre os braços e faz o que lhe é indicado.

"O que vou fazer com você, Sra Grey?"  Minhas sobrancelhas estão levantadas interrogativamente e eu tenho muitos cenários que passam pela minha mente que eu gostaria de jogar com ela agora.

"Você está de calcinha?" Eu quase espero que ela esteja porque eu quero ter o prazer de rasgá-la para aliviar esse estresse e depois jogá-la no chão onde ela iria ficar a noite toda.



"Sim... senhor,” ela enfatiza. Algo no comportamento de minha esposa me deixa desconfiado, como uma tigresa em perseguição. Ela lentamente levanta as mãos e coloca-as na minha camisa e eu rapidamente percebo o seu esforço para me empurrar contra a parede. Sua ação se assemelha um pouco à luta. Mas eu menosprezo seus esforços e é ela quem acaba contra a parede.

"Você vai se comportar?" Minhas palavras são sussurradas em sua boca entre os meus beijos duros.

"Devo sempre?"

"Não... Mas eu quero que você obedeça esta noite." Minha língua força o seu caminho em sua boca onde ela a encontra, ansiosa.

"É uma tarefa difícil e estou muito... muito... muito... zangada." As palavras longas atiradas segredam o calor da respiração dela para acariciar minha bochecha. Uma das primeiras coisas que eu ensinei a ela foi tirar sua raiva na cama. Ela pode fazer isso. Na verdade, eu quero que ela faça isso. Esperei por isso. É a porra de uma excitação.

Undisclosed Desires - Muse 

Ela quer foder e lutar? Vou dar-lhe montes disso mas primeiro eu vou fazê-la trabalhar por isso. Implorar mesmo. É um dos meus jogos favoritos. Lutar na cama é um dos mais quentes rituais de acasalamento. Ela está me provocando. Convidando mesmo. Ela quer isso. O odor de Ana assalta minhas narinas e eu perco a clareza da mente por um minuto. Eu fecho meus olhos e tomo as rédeas do meu controle. Quando eu os abro meu olhar está aquecido, exigente e no controle.

"Lute comigo então, baby."  Minhas mãos agarrando seus pulsos acima de sua cabeça a soltam um pouco por alguns segundos para virá-la. Ela se debate.

"Vou curvá-la sobre meu joelho,” minha voz é grossa e rouca.

"Você não ousaria, Sr. Grey!" Suas lutas não são totalmente impotentes. Se estivéssemos em casa, eu poderia usar muitos instrumentos diferentes: corda, barra de afastamento, algemas, mas eu preciso improvisar esta noite, e eu não sou nada mais que o mestre da improvisação. Ana está ofegante. Mas não há nenhum medo nela. O aroma de sua excitação é evidenciado com o brilho de suor em sua pele marfim. É a minha marca de medicamento.


Eu seguro suas duas mãos com uma das minhas e empurro meu corpo no dela mostrando o quão excitado eu estou. Meu pau força contra a minha calça, rebelde. Ela torce seus pulsos em um esforço para romper e lutar.
"Você sabe sua palavra segura baby,” eu a incito de volta. "Diga a palavra e eu vou parar."

Ela se retorce e gira seus braços em resposta, rompendo meu aperto, em seguida, os retrai de volta ao seu corpo. Eu a agarro pela cintura com apenas um braço e desta vez ela ri. Eu empurro sua saia lápis para cima com a mão deslizando sobre sua coxa, sentindo os clipes que prendem suas meias e suas interrupções risonhas dão lugar a um suspiro misturado com um gemido. Ela geme, mas, em seguida, empurra seu corpo contra mim, tentando impedir o contato da minha mão com seu corpo.

"Lute tudo o que você quiser baby." Minha voz profunda, gutural é irreconhecível mesmo para mim. "Ninguém vai ouvi-la. Ninguém virá lhe salvar. Todos eles sabem que você é minha. Você é minha mulher, Sra Grey." Essa declaração tem a maior reação.

"Eu ainda estou com raiva, e excitada e furiosa!" Ela se torce em meus braços e de repente suas costas estão a minha frente. Ela é incapaz de escapar de meus braços, mas ela encontra uma maneira diferente de se vingar de mim. Ela esfrega seu traseiro por cima do meu pressionado pau. De repente eu puxo sua blusa e os botões voam para todos os lugares. Eu cubro seu seio sob o sutiã de renda delicada com minha mão e aperto. Ela empurra a cabeça para trás em meu peito, exalando. Eu ergo minha esposa do chão e a levo para a cama, empurro-a nela de rosto para baixo e com força escorrego sua saia para cima sobre seu traseiro. Sua pele brilha sob as luzes fracas. A calcinha rendada implora para ser rasgada. Eu cravo meu dedo no meio e rasgo-a em pedaços jogando no chão. Eu esfrego a mão sobre suas nádegas gloriosas. Apenas suas meias e os clipes são visíveis. Seu sexo espreita entre as pernas dela, brilhando com sua excitação.

 
Eu esfrego ambas as bochechas da bunda dela, gentilmente, amorosamente. Minha mão deixa a bunda dela por apenas um segundo e descarrega em suas nádegas, deixando sua marca.
"Isso é por lutar contra mim,”  murmuro.
"Você me deixou com raiva quando você tentou me expulsar!" Ela grunhe enquanto eu esfrego seu traseiro rosado.
"Você me deixou com raiva quando você desobedeceu!" Minha mão desce sobre a outra bochecha deixando uma outra marca. Em seguida, mais uma carícia. O próximo destino é entre suas coxas e direto sobre seu sexo. Ela engasga mas empurra sua bunda na minha mão. Estou mais que excitado com a umidade brilhante de sua flor. Eu corro dois dedos através de sua fenda. Eu vivo para estes momentos. Ela está encharcada. Quero empurrar nela até que eu goze forte, mas eu preciso prolongar esse tempo para os prazeres de nós ambos e para sua punição e talvez até a minha, uma vez que ela está lutando contra mim a cada passo do caminho.

"Eu vou fazer isso de novo! ”  Diz ela, desafiadoramente.

"Porra! Se eu não morrer de preocupação totalmente, você ainda é minha petite mort,” murmuro. Dentro ou fora da cama, eu vou acabar morrendo por ela. Ela é aquela que causa a pequena morte, mas sexo com ela é uma força de vida completa para mim. Eu não posso ficar sem isso. Eu odeio brigar com ela, a não ser quando ela carrega a briga para o quarto. Eu amo que ela se debata e lute comigo. Isso ativa o instinto caçador.

Uma vez que ela se submeta, uma vez que ela esteja fazendo amor comigo com todo o seu corpo e mente, eu só quero ficar dentro dela, prolongar o auge o máximo de tempo possível. Segurar o prazer na baia até que eu veja spots por trás dos meus olhos e eu esteja quase pronto a desfalecer porque o êxtase atinge o nível de euforia. Naquele momento, eu obtenho um vislumbre da vida e da morte como os flashes de caleidoscópio de cores. Prazer irrompe através de cada terminação nervosa, saltando pelo meu corpo e disparando cada neurônio no meu cérebro. Naquele momento, eu morro dentro dela e renasço. Não há maior liberdade, ou êxtase, do que a união com seu corpo, quando nós somos um, funcionando como uma única entidade. Esta é a minha petite mort.

In my Secret Life - Leonard Cohen

Eu abro o zíper de minhas calças e minha ereção surge. Com sua saia puxada até a cintura, sua blusa bem aberta, exceto pelos dois botões na parte inferior. Levantando-a rapidamente eu deslizo sua saia por sobre seus ombros e deixo-a pendurada de seus pulsos, alternando os lados do tecido de forma rápida, amarrando suas mãos na frente dela. Sua respiração se acelera. Ser amarrada a excita porque ela não sabe o que vem a seguir ou como lhe é entregue.



"Sra. Grey... eu tenho você exatamente onde eu quero você..."

"E onde é isso, senhor?” Ela pergunta.

"Na porra da minha cama!"

"Que é minha por direito, senhor."

"O que eu vou fazer com sua boca inteligente, baby?" Quando ela abre a boca para retrucar eu a cubro com a minha e suas palavras se afogam em meus lábios e são logo esquecidas. Quando eu recuo, eu a deixo ofegante querendo mais.

"Eu quero foder sua boca por retrucar para mim." Enquanto ela levanta as mãos amarradas para agarrar minha ereção, eu balanço minha cabeça.

"Eu quero apenas sua boca."

"Sim, senhor,” ela engole sua excitação.

Eu subo na cama com ela e de joelhos, eu entro em sua boca. Seus lábios me agarram, e sua língua primeiro ataca, então lambe a ponta. Sua boca encerra minha coroa apertando-a ao redor do aro. A umidade quente de sua boca me acolhe e me dá prazer. Sua cabeça se move, puxando meu comprimento para a parte de trás de sua garganta, em seguida, recua. Desta vez, ela me recebe no oco de sua bochecha uma e outra vez, aumentando a velocidade. Eu sinto meu pau latejando com prazer.

"Pare, baby." Mas ela ignora o meu pedido e me suga mais profundo, provocando ondas de choque, tocando terminações nervosas por todo o meu corpo. Eu cerro os dentes embora não queira o prazer final, eu não quero gozar em sua boca. Eu tenho outros planos.

"É assim que vamos jogar, ” eu gemo e extraio meu pau de seus lábios. Eu puxo Ana para baixo, levantando seus pulsos amarrados acima de sua mão, e com um movimento rápido, eu entro no sexo da minha esposa. Seu suspiro é um suspiro de alívio, desejo e prazer. Há neste momento de posse, auge da conquista, não sua submissão,  mas sua recompensa para mim por conquistar sua vontade, seu desejo por mim trabalhando por este momento... Eu o obtenho completamente porque é o lado dominante de minha Ana, que eu amo quebrar e transformar em submissão. Eu a amo submetendo-se a mim depois que ela me faz trabalhar para isto.

Eu fecho meus olhos por um momento, mantenho meu pênis profundamente dentro dela e a tomo totalmente com todos os meus sentidos. Seu aroma é inebriante, excitante. Ela é como o primeiro dia da primavera. Quando o frio intenso do inverno lava milhões de diferentes aromas de todo o ano, limpando-os com neve e chuva, o ar fica limpo e fresco como roupa recém-lavada. A Primavera tira o ferrão do frio e o novo emerge com flores frescas, folhas, vibrante, acenando e completamente emocionante; cheia de esperança, promessas, descobertas, tanto sensualidade quanto inocência. Eu quero capturar tudo isso, me deliciar com isto, me afogar mesmo. O aroma natural de sua pele nua não só é extremamente íntimo mas também muito primal. Eu quero tanto fodê-la como fazer amor com ela. Marcá-la como minha uma e outra vez. Ela é minha primavera, minha razão de ser; ela é minha mulher.



Abro os olhos, escurecidos com a luxúria, paixão desenfreada, totalmente desinibido.

"Você me quer Sr. Grey?" Não é uma pergunta. Ela está em busca de reafirmação.

"Querer é uma palavra inadequada para o que eu sinto por você. Ninguém nunca quis nada mais do que eu quero você agora..." Minha voz é profunda, sensual, e a sensação é de profundidade.

"Mãos acima da sua cabeça." Minha ordem é clara. Ela imediatamente obedece. Eu puxo o sutiã para baixo e liberto seus seios. Quando eu capturo um de seus mamilos em minha boca, ela solta um gemido irreconhecível seguido por um quase indecifrável   "por favor!"



"Por favor? Eu devo, baby." Eu puxo meu pau de volta quase até a ponta, então martelo de volta nela. Eu empurro meu pau profundo, duro e rápido. Ana estremece de prazer. Eu empurro as pernas de Ana para seu peito e a deixo tomar ainda mais de mim o que faz com que ela atinja o seu auge. Eu sinto seus músculos internos começarem a contrair-se.

"Não goze! Ainda não!"

"Por favor, Christian! Eu preciso!" Ela implora.

"Não!" Eu retardo meus movimentos; paro mesmo, até as contrações diminuírem. Em seguida, começo a empurrar de novo, até que elas se acumulem. Eu empurro repetidamente de novo e de novo de forma que ela não tem nenhuma maneira de tomar mais de mim sem explodir completamente com prazer. Ela fica ainda mais molhada enquanto eu martelo nela.

"Pronta Baby?"

"Por favor, Christian!" Ela geme debaixo de mim.

"Goze para mim, baby, ” eu fecho meus olhos e naquele momento eu desapareço na pequena morte;  nós completamente nos entregamos um ao outro, e nós morremos e vivemos juntos neste prazer. Muita pressão é construída, eu mal posso respirar e eu vejo o arco-íris de cores atrás de meus olhos. Meu pau está tão sensível que ele dói num impulso final para liberar-me. E eu gozo com uma corrida. Meu sêmen quente jorra com um esguicho feroz e enche minha esposa.

"Ana!" O nome dela é uma ladainha em meus lábios. Eu ainda sinto o espasmo persistente de seu sexo, firmemente me apertando e me ordenhando. Suas pernas estão tremendo enquanto nós dois ascendemos do nosso clímax. Eu saio de dentro de minha esposa e nossos fluidos coletivos escorrem de seu sexo.

Enquanto eu desato suas mãos, Ana está sorrindo.

"Você ainda está com raiva de mim?" Eu tento parecer indiferente.

"Um pouco. Você fodeu o resto disso para fora de mim."

"Que língua Sra Grey!" Eu finjo choque. "Você é uma garota suja, suja."

"Isso é só porque eu casei com um garoto sujo, sujo, Sr. Grey." Eu me inclino e beijo seus lábios.

"Não pense que eu não percebi que você não tirou suas roupas."

"É só porque eu ainda não terminei com a minha esposa." Eu começo a retirar minha camisa com um movimento rápido, em seguida, minhas calças e boxer juntam-se às roupas no chão.

"Segundo Round,  baby!"

*****      *****

 As primeiras luzes da manhã penetram no quarto e eu automaticamente acordo. Tentando me orientar, eu olho para o monitor de bebê do Teddy. Não o vendo eu me sento imediatamente e então lembro-me que ele está com meus pais e irmã. Ana está adormecida a meu lado. Eu verifico meu telefone para alguma mensagem.

Há uma mensagem de texto de minha irmã.

* O pequeno príncipe está comendo e quer brincar de manhã cedo. Você não lhe ensinou que as manhãs são para dormir? Você tem sorte que ele é muito bonito e fofinho. Não se apresse. Mamãe & Papai estão nas nuvens com ele. *

Ana se vira, as mãos tentando alcançar o monitor do bebê que não está lá.

"Bom Dia, raio de Sol!"

"Droga! Estou toda dolorida. Quanto foi que nós fodemos?" Ela resmunga abrindo os braços para me puxar para um abraço.

"Até que exorcizamos os nossos demônios irritados."

Demons - Imagine Dragons

"Sinto-me abençoada. Bom trabalho, Sr. Grey. Eu sei que você conquistou cada polegada de meu corpo." Eu me inclino para beijá-la.

"Teddy?” Ela pergunta quando eu recuo.

"Ele está ocupado envolvendo seus avós em torno de seu dedo mindinho." O meu telefone vibra enquanto eu me movo para me levantar. Respondo um pouco perturbado.

"O que houve?" Eu verifico a hora. São 08:29h.

"Welch está na cidade desde a noite passada. Ele precisa ver você imediatamente." Eu sorrio para Ana, e passo para a sala de estar.

"Está tudo bem?” Ela pergunta atrás de mim.

"Negócios baby... e sim." Minha voz é mais bajuladora do que eu queria. Ana sempre pega qualquer nota de reticência e corretamente classifica-a como uma bandeira vermelha.

"Alguma coisa que eu deveria saber agora? ” Eu pergunto enquanto eu puxo meu jeans, no comando. Eu olho ao redor para encontrar a minha t-shirt branca e a localizo.

"Ele está mais perto de localizar os vínculos do criminoso. Pista de dinheiro."
O tempo congela por um momento. Toda visão e som param, logo voltam  com rapidez. Adrenalina bombeia através do meu sistema.

"Eu estarei aí em um minuto!"

As suites da equipe de segurança são todas estratégicas. Ao lado de nossos quartos e com uma porta contígua. O mesmo com os meus pais.

"Ana, por que você não descansa um pouco? Eu estou indo ver Taylor por alguns minutos." Ela vem para a porta envolta no lençol.

"Problemas?"

"Não. Apenas negócios baby. Esperemos que algumas boas notícias."

"Uhm. Ok." Ela olha para mim tentando decidir se ela deve se preocupar.

"Reunião diária, baby."

"Talvez eu vou me vestir e sair..."

"Não!" Eu a interrompo abruptamente.

"Eles estão no mesmo andar, Christian!"

Eu ando de volta para ela, beijo-a nos lábios e reitero. "Não!"

"Por quê?"

"Quando eu voltar, vamos lá juntos. Não me desobedeça."

Ela suspira.

"Meus peitos estão doendo."

"Então, extraia o leite."

"Eu acho que o nosso filho prefere beber da fonte."

"Você é a mulher mais exasperante. Eu voltarei logo. Eu preciso que você obedeça ao que eu lhe digo por uma vez. Você pode fazer isso?"

Ela revira os olhos.

"Você sabe que eu ainda posso bater em você."

"Sim, mas você nunca vai sair da suite se você fizer isso. Ficaríamos aqui o dia todo, ” ela esfrega seu traseiro deixando cair os lençóis.

"Porra!"

"Fique! Eu estarei de volta em breve." Ela se vira dando-me uma visão completa dela, frente e costas. Antes de sair da sala, eu bato em seu traseiro deixando a marca de minha mão, fazendo-a ganir.

"Aparentemente, um de seus demônios ainda está aí..." Eu aponto com meu dedo.

"Eu ia deixar você exorcizar a merda para fora dele, mas eu sinto falta do meu bebê, ” diz ela enquanto desaparece de volta para o quarto. Eu olho para trás dela então finalmente deixo a preocupação cobrir meu rosto quando eu entro na suite de Taylor.