What's madness but
nobility of soul
At odds with circumstance? The day's on fire!
I know the purity of pure despair,
My shadow pinned against a sweating wall,
That place among the rocks--is it a cave,
Or winding path? The edge is what I have.
At odds with circumstance? The day's on fire!
I know the purity of pure despair,
My shadow pinned against a sweating wall,
That place among the rocks--is it a cave,
Or winding path? The edge is what I have.
In a Dark Time by
Theodore Roethke
ASPEN
CHAPTER XX
Tradução: Neusa Reis
Anastasia parece
muito surpresa. "Eu pensei que você tinha nascido aqui em Seattle,” ela murmura.
Eu ergo o meu braço e cubro o meu rosto. Minha mente está completamente confusa
com vários cenários de qual seria essa ligação em Detroit. O filho da puta está
em sexo violento, e imobilização. Somos parentes? Peço a Deus que não! Eu alcanço
atrás de mim um dos travesseiros e coloco-o debaixo da minha cabeça. Eu olho
Anastasia com olhos desconfiados. Ela está olhando para mim com expectativa.
Ela quer saber. Ela é minha esposa; ela precisa muito saber isso.
"Não. Elliot e
eu fomos ambos adotados em Detroit. Nós
mudamos para cá logo após a minha adoção. Grace queria estar na costa oeste,
longe da expansão urbana, e ela conseguiu um emprego no Northwest Hospital. Eu tenho muito pouca lembrança
daquele tempo. Mia foi adotada aqui,” eu explico. E esse é o ponto crucial disso.
Eu tenho lembrança de um monte de merda antes de minha adoção. Lembro-me de um
monte após a adoção, mas há um tempo que é sombrio, completamente deserto, que
é uma tela em branco na minha cabeça. Eu não me lembro do filho da puta. Ele
parece me conhecer, e isso está me deixando louco! Isso significa que está
faltando um pouco de lembrança, onde aquele filho da puta era uma parte da
minha vida, mesmo que por um curto período de tempo. Ele não poderia ter sido
meu irmão. Eu conheço grande parte de sua história; que ele tinha uma mãe e um
pai.
"Então Jack é de
Detroit?"
"Sim".
"Como você
sabe?"
"Eu fiz uma
verificação de antecedentes quando você passou a trabalhar para ele."
Sua boca se contrai.
"Você tem um arquivo de papel pardo sobre ele, também?” Ela pergunta,
sorrindo.
Eu enrugo minha boca
para esconder a minha diversão. "Eu acho que é azul pálido." Eu
continuo a correr meus dedos por seu cabelo em um padrão suave.
"O que diz no
arquivo dele?” Ela pergunta.
Eu pisco para
esconder o meu desconforto. Eu estendo a mão e acaricio seu rosto. "Você
realmente quer saber?" Eu pergunto.
"É tão ruim
assim?"
Eu dou de ombros. É
ruim, mas quando eu estava treinando e aprendendo em clubes de sexo, eu já tinha
visto muito pior, alguns dos quais eram francamente cruéis. Fui cortado no
mesmo tecido que este filho da puta, também. "Eu conheci piores,” eu
sussurro. Ela não diz nada. Só se enrola em torno de mim e seus braços me
abraçam apertado. Ela puxa o lençol em cima de mim, e coloca o rosto contra meu
peito.
"O quê?" Eu
pergunto. Ela está com medo?
"Nada,” ela
murmura, me frustrando. Mais uma vez, ela está escondendo algo de mim.
"Não, não. Isso
funciona nos dois sentidos, Ana. O que é?"
Desta vez, ela
levanta sua cabeça. Ela avalia a minha expressão alarmada. Em seguida, ela
abaixa a cabeça e coloca o rosto no meu peito novamente. Ela respira fundo, tendo
decidido falar, ela diz: "Às vezes, eu imagino você como uma criança...
antes de vir para viver com os Grey."
Essa confissão me enrijece
imediatamente. Eu não quero que minha esposa goste de mim, me ame ou me foda
por pena. "Eu não estava falando de mim. Eu não quero sua piedade,
Anastasia. Essa parte da minha vida está encerrada. Passou."
"Não é pena,”
sussurra Anastasia com fervor, completamente abatida. "É simpatia e
tristeza... Tristeza que alguém poderia
fazer isso com uma criança." Ela para
e toma uma respiração profunda. Ela começa novamente, resolutamente, tentando
firmar a voz para não chorar. "Essa
parte de sua vida não passou, Christian... Como você pode ao menos dizer isso?
Você vive todos os dias com o seu passado. Você mesmo me disse... Cinquenta
Tons, lembra? " Ela pronuncia, sua voz é apenas um sopro.
Eu bufo em resposta,
exasperado. Ela está certa, é claro, mas eu odeio isso, que ela tenha pena de
mim, mesmo que seja uma quantidade minúscula. Eu não quero a pena de ninguém,
muito menos dela! Minha mão livre passa pelo meu cabelo. Eu não posso falar
para expressar o sentimento que está bloqueando minha garganta, me sufocando.
Meus músculos permanecem tensos, e terminam mais apertados do que uma corda de
violão.
Gladiator - Now We are Free
"Eu sei que é
por isso que você sente a necessidade de me controlar. Manter-me segura."
"E ainda assim
você opta por me desafiar,” eu digo completamente confuso. Minha mão se
imobiliza em seu cabelo. Ela se cala com a compreensão. Há um silêncio cheio,
pensativo entre nós. Ela suspira e finalmente fala após o que parecem minutos.
"Dr. Flynn disse
que eu deveria dar-lhe o benefício da dúvida. Eu acho que eu faço isso... Não
tenho certeza. Talvez seja meu jeito de trazê-lo para o aqui e agora... longe
de seu passado,” ela sussurra. "Eu não sei. Eu simplesmente não consigo ter
uma idéia de quão longe você vai exagerar."
O quê? Flynn
recomendou-lhe desafiar-me para me trazer para o aqui e agora? "Porra do Flynn,"
murmuro. Pode deixar com ele para
orientar Anastasia nessa direção.
"Ele disse que
eu deveria continuar a me comportar da maneira como sempre me comportei com
você."
"Foi?" Eu
digo secamente.
Anastasia toma uma
respiração profunda, e isso é a dica de seu corpo de que ela vai revelar alguma
coisa... Algo para o que eu deveria me preparar.
"Christian, eu sei que você amava sua mãe, e você não pôde salvá-la. Não
era o seu trabalho fazer isso. Mas eu não sou ela."
Sua declaração me
apunhala no coração. Ela atinge as partes mais escuras da minha alma, e traz à
tona coisas que eu sepultei um milhão de anos atrás as quais eu gostaria que permanecessem
sepultadas, e isso me assusta até meu âmago.
"Não faça,” é
tudo que eu posso sussurrar.
"Não, ouça. Por
favor,” diz ela levantando sua cabeça, ela olha nos meus olhos intensamente.
Estou petrificado, congelado. Incapaz de falar ou me mover. Eu não quero que
essa merda sepultada venha à tona. Eu não quero me lembrar do tempo em que eu
não tinha controle sobre o que era feito para mim, ou para ela ... a prostituta
drogada que me deu à luz. "Eu não
sou ela. Eu sou muito mais forte do que ela. Eu tenho você, e você está muito
mais forte agora, e eu sei que você me ama. Eu também amo você,” ela sussurra
com determinação em seus olhos.
Não é pena? Ela ainda
me ama? Ou não? Minha testa franze com esta revelação. "Você ainda me
ama?" Eu pergunto.
"Claro que sim.
Christian, eu sempre vou amar você. Não importa o que você fizer para mim,” ela
responde com nada além de confiança em seu olhar. Eu exalo o suspiro eu estava
segurando pelo que pareciam séculos. Eu fecho meus olhos e os cubro com meu
braço novamente, mas desta vez, abraço minha esposa ainda mais perto de mim.
Alívio me inunda que ela ainda me ame, apesar do fato de eu tê-la castigado.
"Não se esconda
de mim,” ela sussurra e puxa meu braço para longe do meu rosto. "Você
passou sua vida se escondendo. Por favor, não, não de mim."
Eu não sei se eu
estava me escondendo. Escondi o que eu tinha no meu passado. Eu franzo a testa.
"Escondendo?"
"Sim".
Eu me mexo de repente
e rolo para o meu lado, e a movo de modo que ela está deitada ao meu lado na
cama. Viro-me e alcanço sua cabeça e afasto seu cabelo do rosto, colocando-o
atrás da orelha.
"Você me
perguntou hoje cedo, se eu a odiava. Eu não entendi por que, e agora... " eu
paro. Ela acha que eu a comparo com a prostituta drogada. Ela não parece nada
com a prostituta drogada. Ela é a minha vida! Ela deve me odiar por isso sabendo
como me sinto sobre a prostituta drogada! Oh Deus! Pode ter sido por isso que
ela usou para mim a palavra segura, pensando que eu a odiava.
"Você ainda acha
que eu o odeio?” ela pergunta incrédula.
"Não,” eu
respondo balançando a cabeça. "Agora não." Eu me sinto aliviado sabendo
que ela me ama. "Mas eu preciso saber... por que você usou a palavra
segura, Ana?"
Ela engole.
"Porque... porque você estava muito irritado e distante e frio. Eu não sabia o
quão longe você iria,” diz ela em um só fôlego. Eu não sabia o quão longe eu
iria também. E eu não sei se eu conseguiria parar. Meu rosto está impassível,
mas há um tornado em minha alma. Eu a amo tanto, e ainda assim, ela é a que eu
acabo machucando, porque ela me desafia a cada passo, porra!
"Você ia me
deixar gozar?” ela pergunta, em voz quase inaudível. Ela cora até seu couro
cabeludo, mas me olha sem piscar, tentando não perder nada. Eu sempre tenho que
ser sincero com ela.
Roberta Flack - Killing Me Softly
"Não,” respondo
finalmente.
"Isso é... duro,”
ela diz desapontada.
Eu roço seu rosto com
minhas juntas. "No entanto, eficaz,” murmuro. Eu olho para ela, e vejo a
garota por quem eu me apaixonei. A mulher que me ama apesar de todos os tons de
minhas falhas, e toda minha fodida merda. Ela me testa mais do que alguém
jamais me testou e me emputece ao ponto da loucura, mas eu posso confiar nela
para me manter reto. "Estou feliz que você disse,” eu confesso.
"Sério?” Ela
pergunta confusa.
Eu queria ensinar a
ela uma lição para que ela entendesse
como ela me faz me sentir, mas eu não quero magoar minha esposa. É a última
coisa que eu quero fazer! Eu só quero que ela faça um esforço para se colocar
no meu lugar. Não é fácil ser eu. Um sorriso triste se arrasta até meus lábios.
"Sim. Eu não quero machucar você. Eu me empolguei,” eu digo enquanto eu me
inclino para beijá-la. "Perdido no momento,” e eu coloco outro beijo em
seus lábios. "Acontece muito com você."
Ela ri largamente, em
resposta, e sua alegria me faz rir também.
"Eu não sei por
que você está rindo, Sra. Grey."
"Eu também
não."
Oh, baby, eu a amo
tanto! Eu a envolvo em meus braços, e coloco minha cabeça em seu peito, em seus
seios macios. Ouvir o seu batimento cardíaco constante me dá imenso conforto,
me relaxa. Sua mão alcança minhas costas e a acaricia ritmicamente. A outra mão
está emaranhada dentro do meu cabelo, suavemente acariciando e me acalmando. Eu
suspiro com o amor que ela está me mostrando, relaxando.
"Isso significa
que eu posso confiar em você... para me parar. Eu nunca mais quero machucar
você. Eu preciso... " Eu murmuro e paro. Posso dizer-lhe isso? Posso
dizer-lhe a minha dependência de controle? Que eu não posso viver sem ele?
"Você precisa de
quê?" Ela sonda.
"Eu preciso de
controle, Ana. Como eu preciso de você. É a única maneira como eu posso
funcionar. Eu não posso deixá-lo ir. Eu não posso... Eu tentei... E ainda
assim, com você... " Eu não tenho poder, não tenho controle, e minha vida
chega a ser caótica. Ela não quer me deixar cuidar dela, ou protegê-la. Será
que ela não entende que eu valorizo mais a ela do que a minha própria vida, que ela constitui o meu lugar seguro? Sem ela,
eu não sou nada. Se eu a perder, não me resta nada. É por isso que eu sou
excessivamente protetor com ela. Ela é a única pessoa, um ponto singular no
universo, no qual eu me sinto inteiro, amado e amando. Ela é a essência da
minha existência. Como eu posso não protegê-la?
Ela engole.
"Eu preciso de
você, também," ela sussurra, abraçando-me com mais força. "Eu vou
tentar, Christian. Vou tentar ser mais atenciosa. "
Aqui vai. "Eu
quero que você precise de mim,” murmuro.
"Eu preciso!”
Diz ela fervorosamente com um tom feroz.
"Eu quero cuidar
de você."
"Você cuida. Todo
o tempo. Eu senti muito sua falta enquanto você estava fora,” diz ela.
"Sentiu?"
Pergunto completamente surpreso. Se ela sentiu e sente falta de mim na minha
ausência, por que ela não veio comigo?
"Sim, é claro.
Eu odeio você partindo,” diz ela me fazendo sorrir.
"Você poderia
ter vindo comigo."
"Christian, por
favor. Não vamos retomar essa discussão. Eu quero trabalhar."
Eu suspiro. Escolha
suas batalhas Grey! Eu me lembro. Eu corro meus dedos através de seu cabelo.
"Eu amo você,
Ana".
"Eu também amo
você, Christian. Eu sempre vou amar você."
Nós finalmente estamos
juntos, na calma, e tranquilos após as
tempestades de nossas almas trazerem tudo à tona. Anastasia mergulha no sono em
meus braços onde eu a observo no silêncio do cômodo. Em breve também eu adormeço.
****❦ ♡ ❧*****
"Sr. Grey? Você
recebeu a mensagem também? " Pergunta Taylor.
"Qual mensagem?"
"O quarto do
pânico... Foi ativado." Ele está
discando para a segurança sem esperar pela minha resposta. O telefone toca, e toca,
e toca, e toca. Não há resposta. Apenas
o tom de chamada sinistro, indicando que não há ninguém para responder. Tomamos
um táxi, e ele não está indo rápido o suficiente. Ele pára a cada sinal
vermelho, porra e não se quer se mover mais rápido! No segundo em que eu vejo o
Escala no final do caminho, ele se distancia para longe, como se eu não estivesse
destinado a alcançá-lo. Medo aperta em mim. Algo horrível aconteceu! Eu sei disso...
Algo terrível. Algo que eu não deveria ver!
Eu estou
completamente imóvel! Eu não posso sair do táxi. Meus músculos estão
congelados; eu não posso sequer mover um dedo. Minha esposa está logo depois das
portas do Escala, ainda, eu estou pregado no banco de trás do táxi! Eu sinto
Taylor me arrancando para fora dele. Puxando-me em uma corrida rápida para o
edifício. Ele abre com força a porta. Corremos novamente para os elevadores,
mas o elevador nunca chega. Nós esperamos e esperamos e esperamos. O relógio
invisível tiquetaqueia ao fundo.
"Escadas,” eu
ordeno. Eu subo os degraus girando, espiralando, chegando até o esquecimento.
Eu não estou destinado a atingir minha casa? Até minha esposa? Mas então, as
portas para a cobertura aparecem, mas elas estão totalmente abertas. Quebradas,
soltas... Na verdade, tudo parece estar quebrado por dentro! Vaso esmagado, flores
pisadas e amassadas, pétalas espalhadas como mortos em um campo de batalha, e
poças de água. Tanta água... Estou de pé nisto. Taylor está em pé ao meu lado,
com os olhos arregalados. Eu não posso respirar. Eu tento me mexer, mas minhas
pernas não me levam. Então eu finalmente percebo que eu estou de pé na água. Eu
me movo, e eu deixo pegadas molhadas para trás. Pegadas vermelhas... Eu não
estou em pé na água. Estou no sangue! Sangue de quem? O primeiro corpo que
encontramos é Ryan. Um tiro no coração e uma raia vermelha ainda correndo por
sua camisa branca stark, correndo sob ele, e se arrastando em torno de seu
corpo, buscando uma forma de correr para declarar seu assassinato.
"Gail!"
chama Taylor com uma voz apavorada que não posso reconhecer. Ela é o próximo
corpo que encontramos. Seu rosto está ensanguentado. Suas mãos descansam na
piscina de seu sangue. Taylor corre para ela, e me olha com olhos acusadores.
Ele a segura junto ao seu peito, e balança para trás e para a frente com ela em
seus braços. Estou aterrorizado. Onde está Ana? Onde está minha mulher? Eu não
tenho que olhar longe. Ela também está lá no chão, deitada, perto da porta da
sala de segurança. Fria. Imóvel. Sem vida. Minha razão de ser não existe mais.
Ela se foi! Tirada de mim! Há um grito. Eu não posso reconhecer a voz.
"Anaaaa!" Ela não responde. Ela não pode responder! Sua
boca está tapada com uma fita! Seus olhos bem abertos, e sem vida...
Simplesmente não há luz neles. Eu tiro a fita fora de sua boca. O grito
silencioso congelado em seu rosto estará para sempre cauterizado em minha alma.
Eu posso ler o horror em seus olhos; uma marca final. Ela está nua, profanada...
Eu não posso sentir nada, além de imensa
dor, agonia, angústia. Eu não estava aqui para protegê-la! Eu a deixei morrer!
Eu a deixei morrer! Eu a deixei morrer! Eu não valho nada! Lágrimas correm em
uma inundação torrencial. Dor se derrama para fora de mim, em uma velocidade irrefreável.
Eu a aperto forte em meus braços, sacudindo-a, embalando-a, beijando seu rosto,
mas ela não vai acordar. Ela não vai acordar! Meus gritos
afogam tudo ao meu redor.
"Não! Nããão!
Nããão! Não, baby, não! Acorde! Por favor, não me deixe... Não me deixe em meu
próprio inferno! Ana, eu não posso existir sem você! Você é a minha vida e
alma! " Eu soluço. A loucura toma conta de mim. Eu não posso viver sem
ela!
"Não! Não! Baby,
não! " Eu grito.
"Christian,
acorde..." chama uma voz distante. Sua voz vindo do céu! O chão debaixo de
mim treme, e os céus se abrem.
Even in Death – Evanescence
"Christian, por
favor. Acorde! "
Meus olhos permanecem
abertos, selvagens, temerosos, apavorados com o que vão encontrar. Um par de
amedrontados olhos azuis de anjo olham
para mim. Sinto-me desolado. É este o céu? Ou é o meu inferno pessoal me
atormentando?
"Christian, você
está tendo um pesadelo. Você está em casa. Você está seguro,” diz o anjo. Eu pestanejo.
Eu quero que isso seja real. Eu olho em volta freneticamente tentando ver o
sangue e os corpos. Nada... Apenas a luz suave e eu estou na sala de jogos. Eu
viro meu olhar para ela novamente. "Ana? Ana... " eu respiro, e agarro
o rosto com as duas mãos e puxo-a para o meu peito e a beijo, com fervor, como
se minha vida dependesse disso. Minha língua invade sua boca, e eu a tomo,
saboreando-a com desespero. Eu quero sentir a sua presença, eu quero senti-la
viva, comigo, dentro dela de todas as maneiras possíveis. Eu preciso saber que
ela está aqui! Eu rolo, e eu estou em cima dela, os meus lábios ainda estão
presos nos dela, empurrando-a profundamente no colchão, como se eu estivesse
tentando alcançá-la através do colchão, através do tempo e do espaço, e através
do medo que está me cobrindo! Minha mão agarra seu queixo, e a outra se espalha
sobre a cabeça mantendo-a imóvel. Meus joelhos separam suas pernas e eu me
coloco entre suas coxas.
"Ana," Eu
suspiro, agradecendo a Deus mil vezes por dá-la de volta para mim. Eu olho para
ela por uma fração de segundo, então meus lábios selam os dela novamente, tomando,
consumindo, e fundindo nossas almas, só assim eu sinto a presença dela comigo.
Eu gemo alto reconhecendo, e sentindo-a debaixo de mim, e minha ereção está
empurrando nela através do meu jeans. Eu beijo o rosto, os olhos, as bochechas
e o queixo freneticamente.
"Eu estou aqui,”
ela sussurra. "Eu estou aqui,” ela me tranquiliza novamente, envolvendo seus
braços em volta de mim, e esfregando sua pélvis, convidativa.
"Oh, Ana," eu
arfo. Minha voz é baixa, quase inaudível, mas crua e áspera. "Eu quero
você."
"Eu também,” ela
sussurra intensamente. Há querer em sua voz, desejo, vontade... Eu tateio para
baixo, e desabotoo a braguilha, não querendo deixar ir a nossa conexão. Eu tateio
para obter a minha ereção massiva, e ela está livre. Eu me movo e olho para
minha esposa. Eu a quero, mas eu preciso que ela me queira.
"Sim. Por favor,”
ela implora desejosa. E, sem mais uma palavra, eu me enterro dentro dela.
"Ah,” ela grita,
surpresa com o quão rapidamente eu entro nela. Eu gemo quando eu sinto seu sexo
embainhar meu pau e me espremo dentro dela. Meus lábios descem sobre os dela
mais uma vez, e eu empurro nela mais profundo, mais duro, tentando alcançar
através dela com todo o meu amor, todo o meu desejo e luxúria por ela, tentando
afastar para longe o medo. Ela me encontra impulso por impulso.
"Ana," eu
resmungo com uma interpretação incoerente de seu nome, e eu derramo tudo o que
tenho dentro dela, selando nosso amor, a nossa união poderosa, todo o meu peso
sobre ela, estou ofegante e sem fôlego.
Ela se agarra a mim,
finalmente conseguindo tomar uma golfada de ar, e está se contorcendo debaixo
de mim. Eu me retiro fora dela, e a seguro até que eu estou totalmente aqui, e
agora, por muitos, muitos minutos. Quando estou completamente aqui, eu balanço
minha cabeça, e inclino-me sobre os cotovelos, aliviando um pouco do meu peso de
cima dela. Eu baixo o olhar para Anastasia, olhando para ela com olhos abertos agora
acordados.
"Oh, Ana. Doce
Jesus,” eu digo afastando o medo para longe com meus beijos, com ternura, sobre
seus lábios.
"Você está bem?”
Ela respira, acariciando meu rosto. Eu consigo concordar com a cabeça, abalado,
mas acordado. Eu olho para o rosto dela novamente. Puta merda! Eu estou
segurando minha esposa, e eu acabo de fodê-la, mas acho que ela ainda está
frustrada, sem alívio.
"Você?" Eu
pergunto, com alguma preocupação e desgosto na minha voz.
"Uhm...” diz ela
se contorcendo debaixo de mim. Não, então... Eu sorrio, um lascivo, carnal,
sorriso apreciativo. Oh, baby. Eu posso facilmente corrigir essa situação.
"Sra. Grey, você
tem necessidades,” eu murmuro, e beijo-a rapidamente. Eu pulo para fora da cama
e ajoelho-me no chão no final da cama. Eu a alcanço e agarro-a logo acima dos
joelhos, e puxo-a para mim, enquanto suas nádegas estão bem na borda da cama.
"Sente-se,” eu
ordeno, e ela finalmente consegue sentar-se, o cabelo é um véu em volta do
rosto, dos seios. O meu olhar está fixo nela sem pestanejar, e eu empurro suas
pernas afastadas tanto quanto possível. Ela se inclina para trás em suas mãos.
"Porra, você é muito
bonita, Ana," eu respiro, enquanto eu olho minha mulher espalhada diante
de mim em sua beleza nua. Eu mergulho minha cabeça, e trilho beijos para cima
em sua coxa direita, enquanto meus lábios se dirigem para o grande prêmio: o
ápice de suas coxas.
"Olhe,” eu digo
com uma voz rouca. Eu quero que ela se desfaça em minha boca, alcançando seu
auge, e eu quero vê-la se perdendo no prazer. Eu coloco minha língua sobre seu
clitóris. Eu vou adorá-la com os meus lábios e língua baby! Eu provoco e
insultar, e lambo e sugo seu clitóris, e em seguida, mergulho minha língua em
seu sexo girando contra seu ponto sensível, empurrando todos os seus botões de
prazer. Indo mais fundo, acariciando, estimulando, e fazendo-a gozar com um
orgasmo intenso, fazendo-a arquear as costas para fora da cama, gritando meu
nome. Eu acaricio sua barriga, dando-lhe beijos suaves. Suas mãos ainda tremem
com o orgasmo rolando através de seu corpo, e ela consegue acariciar meus
cabelos, delicadamente.
"Eu não terminei
com você ainda,” murmuro. Eu a alcanço, segurando-a pelos quadris e puxando-a para
fora da cama, para o chão, onde eu estou ajoelhado, e para o meu colo e minha ereção à espera. Ela engasga.
"Oh, baby,” eu
respiro, e envolvo meus braços em torno dela, acalmando, segurando a cabeça
dela e beijando seu rosto. Eu flexiono os quadris, e eu alcanço por trás dela,
levantando-a e balançando minha virilha para cima para encontrar sua descida.
"Ah," ela
geme, e eu selo meus lábios nos dela novamente e, lentamente, suavemente, eu
faço amor com ela. Ela inclina a cabeça para trás. Ela flexiona sua coxa, e monta
meu pau, aproveitando. Sua boca está aberta em êxtase total.
A Night to Remember - Bryan Adams
"Ana,” eu
arquejo, e inclino-me e beijo seu pescoço. Eu a abraço forte e me movo dentro e
fora dela, levantando-a, empurrando-a, em perfeita sincronização.
"Eu amo você,
Ana,” eu sussurro perto de sua orelha. Minha voz é baixa, dura, carnal, amorosa
e reverente. Ela enrola as mãos ao redor do meu pescoço, e enlaça em meu
cabelo, puxando.
"Eu também amo
você, Christian,” diz ela, enquanto ela abre os olhos. Ela está se movendo para
cima e para baixo, e eu sinto seu sexo apertando ao redor da minha ereção,
apertando, logo ao virar da esquina é o precipício.
"Goze para mim,
baby,” eu sussurro em voz baixa. Ela fecha os olhos com força, e com o som da
minha voz, ela goza em voz alta. Meu próprio clímax é intenso, estremecendo a
alma, e em andamento. Eu finalmente me imobilizo ainda nela. Minha testa contra
a dela, a minha voz sussurrando o nome dela, meus braços em torno dela, a minha
libertação é intensa, e consumindo tudo.
****❦ ♡ ❧*****
"Melhor
agora?" Eu sussurro.
.
"Hmm..."
"Devemos ir para
a cama, ou você quer dormir aqui?"
"Hmmm...” ela
responde de forma incoerente.
"Sra. Grey, fale
comigo,” eu digo divertido. Tenho prazer de saber que eu posso deixar minha
esposa perdida no prazer.
"Hmm".
"É o melhor que
você pode fazer?"
"Hmmm".
"Venha. Deixe-me
colocá-la na cama. Eu não gosto de dormir aqui. "
Ela finalmente se
desloca na cama e se vira para me encarar. "Espere,” ela sussurra. Eu
pisco para ela com os olhos arregalados, mas também satisfeito comigo mesmo.
"Você está bem?”
Ela pergunta. Concordo com a cabeça e sorrio presunçosamente. Eu estou
completamente satisfeito. "Eu estou agora."
"Oh, Christian,”
ela me repreende enquanto ela acaricia suavemente meu rosto. "Eu estava
falando sobre o seu pesadelo."
Minha expressão
congela. Eu fecho meus olhos com a lembrança, e os meus braços são bandas de
aço ao redor dela; eu enterro meu rosto em seu pescoço.
"Não,” eu sussurro,
enquanto as imagens completas flutuam de volta. Ainda cruas e despedaçando a alma.
Ela corre as mãos
pelas minhas costas e pelo meu cabelo.
"Sinto muito,”
ela sussurra. "Está tudo bem,” ela murmura tentando me confortar.
"Está tudo bem. Eu estou aqui. Está tudo bem. Está tudo bem...” diz ela
uma e outra vez.
Quando o sentimento
de perda diminui, "Vamos para a cama,” eu digo baixinho. Eu me afasto
dela, e saio da cama. Ela despenca depois de mim envolvendo o lençol de cetim
em torno dela, e pega suas roupas do chão.
"Deixe-as,"
Lembro a ela e antes que ela possa dizer outra palavra, eu a pego do chão e
envolvo-a em meus braços. "Eu não quero que você tropece neste lençol e
quebre seu pescoço.” Ela sorri, coloca os braços em volta de mim, e me fuça. Eu
a levo para o nosso quarto, e para nossa cama. Eu espero até que ela adormeça
na nossa cama.
Sua inocência, sua
beleza, o jeito que ela se agarra a mim como se eu fosse ser arrebatado derrete
meu coração. Como posso amar alguém tão fortemente, tão indelevelmente, tão
apaixonadamente? Se alguém tivesse dito que isso iria acontecer comigo, ou que isto
era mesmo humanamente possível, eu teria dito que a pessoa perdeu seu juízo.
Essas coisas simplesmente não existiam para mim, embora, aqui estou eu.
Totalmente, completamente, e irrefutavelmente e incondicionalmente apaixonado
por ela! Tivemos alguns dias de merda. O pensamento de que alguém estava lá
para machucá-la está me deixando louco. Estamos ambos estressados e
sobrecarregados com o que Hyde tinha feito. Precisamos relaxar, e eu não sei se
podemos fazer isso aqui. Os paparazzi estão constantemente acampados do lado de
fora do Escala, SIP e do GEH. Precisamos sair da cidade, pelo menos para o fim
de semana. Claro! Por que não pensei nisso antes? Precisamos ir para Aspen!
Eu lentamente deslizo
para fora da cama sem perturbar Anastasia, e a cubro, certificando-me que ela
está confortável. Eu lentamente me encaminho para o meu escritório, e ligo meu computador. Eu mando um e-mail para Mia e
Elliot.
___________________________________________________
De: Christian Grey
Assunto: Aspen...
hoje
Data: 27 de agosto de
2011 02:58
Para: Mia Grey;
Elliot Grey
CC: Jason Taylor
Oi Mia e Elliot,
Estou planejando
fazer uma surpresa para Anastasia levando-a para Aspen hoje. Uma vez que nós
dois tivemos alguns dias muito estressantes, especialmente com a invasão de
Hyde em nosso apartamento, precisamos escapar para o fim de semana. Eu acho que
ter vocês dois, juntamente com Ethan e Katherine, iria fazer esta viagem muito melhor. Cancelem quaisquer
planos que vocês tenham; vocês não têm nenhuma desculpa. Todos vocês estão vindo;
nós vamos voar no meu jato. Taylor irá informá-los a hora. Vocês tem tempo
suficiente para fazer as malas. Senão, apenas embalem sua escova de dentes, nós
vamos comprar o que vocês precisarem em Aspen.
Christian Grey
CEO, Grey Enterprises
Holdings Inc.
_______________________________________________________
Então eu envio um
texto para Taylor para que ele avise a tripulação, e tenha o jato preparado
para o voo e me envie por texto a hora.
Isso vai ser bom para
nós dois. Estou sufocando. Lenta e dolorosamente... Não ter controle sobre os
acontecimentos que assolam nossas vidas está me deixando louco. Fodido Hyde! Se
eu estivesse aqui quando ele invadiu minha casa, eu poderia tê-lo matado! Em
seguida, Ana... Ela usou a palavra de segurança comigo! Ela não confia em mim o
suficiente. Ela ainda acha que eu poderia machucá-la. Eu iria parar se ela
dissesse para parar? Eu não consigo me livrar do pensamento do que poderia ter
acontecido com ela na noite anterior... E se o filho da puta conseguisse pegá-la?
E se ela chegasse em casa quando ele estivesse aqui e escondido? E se ele a
raptasse, estuprasse, assassinasse? Eu estou morrendo... Eu morri mil mortes,
lentamente sangrando por dentro, incapaz de cuidar de minhas feridas, lambê-las
em um canto para curar. Impotente... Solitário... Eu me dirijo para o piano. Meu
único amigo no momento... Minha única maneira de, ao mesmo tempo, afogar minhas
mágoas, e expressá-las. Eu estou me afogando, e não há nenhuma maneira de ir à
tona. Eu começo a tocar Chopin. Frio, temeroso, melancólico, doloroso,
triste...
Chopin - Suffocation
"Suffocation."
de Chopin. E toco mais e mais e mais e mais novamente. Eu termino apenas para
começar de novo. Quanto tempo foi? Vinte
minutos, trinta? Eu não sei. Eu estou me afogando, sufocando, eu sou um homem em
tristeza absoluta, um homem em chamas. Eu sinto a presença dela, me observando.
Ela lentamente vai até o piano. Eu não levanto os olhos. Ela vem e senta-se ao
meu lado no banco do piano, colocando a cabeça no meu ombro. Eu beijo seu
cabelo, mas eu não paro até terminar a peça novamente. Ela espreita para mim, e
eu olho para baixo para seus olhos azuis, com cautela.
"Acordei
você?" Eu pergunto.
"Só porque você
se foi. Como se chama essa peça?"
"É Chopin. É um
de seus prelúdios em Mi menor." Eu digo, e faço uma pausa. "Chama-se Suffocation..." ela hesita. Então se
aproxima mais e pega a minha mão. "Você está realmente abalado com tudo
isso, não é?"
Eu bufo. Abalado? Como
ela consegue minimizar tudo. "Um babaca demente entra em meu apartamento
para sequestrar minha mulher. Ela não quer fazer o que lhe é dito. Ela me deixa
louco. Ela usa palavras de segurança para mim,” eu digo fechando meus olhos. Eu
não sinto nada além de pesar até o meu âmago. Quando eu os abro novamente, a
tristeza e o medo puro ainda estão presentes. "Sim, estou muito abalado."
Ela aperta minha mão
em resposta. "Eu sinto muito."
Viro-me e pressiono
minha testa contra a dela. "Eu sonhei que você estava morta,” eu sussurro.
Seus olhos se
arregalam.
"Deitada no
chão... tão fria... e você não iria acordar".
"Ei - era apenas
um sonho ruim,” ela me tranquiliza. Ela chega, e pega minha cabeça em suas
mãos. Meus olhos infernais com angústia, queimando nela, abalados.
"Eu estou aqui e
eu estou com frio sem você na cama. Volte para a cama, por favor,” ela implora
pegando a minha mão e levantando. Eu preciso saber que ela está comigo,
abraçá-la a noite toda. Eu finalmente me levanto. Ela olha para o meu pijama
pendurado baixo avidamente, fazendo-me sentir muito melhor com aquele olhar
quente, desejoso. Vamos para a cama, e eu me envelopo nela como hera na parede.
****❦ ♡ ❧*****
O que me acorda é o
seu olhar sobre mim. Eu posso senti-la, mesmo durante meu sono. Eu me mexo e
levanto a cabeça de cima de seu peito, e olho para a minha amada esposa com
olhos sonolentos.
"Bom dia, Sr.
Grey,” ela sorri.
"Bom dia, Sra.
Grey. Dormiu bem? " Pergunto me alongando.
"Uma vez que o
meu marido parou de fazer aquela terrível barulheira no piano, sim, eu dormi."
Eu sorrio para ela
timidamente. Timidez é algo que eu desenvolvi em relação a ela, e eu não sabia
que eu ainda possuía tal emoção. "Barulho terrível? Eu vou me assegurar de
enviar um e-mail à Srta Kathie e deixá-la saber."
"Srta Kathie?”
Ela pergunta curiosa.
"Minha
professora de piano."
Ela dá uma risada em
resposta. O melhor som para ouvir de manhã.
"Esse é um belo
som. Devemos ter um dia melhor hoje?" Eu pergunto.
"Okay. O que
você quer fazer? "
"Depois de eu
ter feito amor com minha esposa, e ela me preparar o café da manhã, eu gostaria
de levá-la para Aspen."
Seu queixo cai.
"Aspen?"
"Sim,” eu digo
suprimindo um sorriso.
"Aspen,
Colorado?"
"Esse mesmo. A
não ser que eles o moveram. Afinal de contas, você pagou vinte e quatro mil
dólares pela experiência."
Seu sorriso de
resposta é otimista. "Esse era seu dinheiro."
"Nosso dinheiro,”
eu a lembro pela milésima vez.
"Era seu
dinheiro quando eu fiz a oferta,” diz ela revirando os olhos. Minhas
sobrancelhas se erguem.
"Oh, Sra. Grey,
você e seu rolamento de olho," eu sussurro e corro minha mão sobre sua
coxa.
"Não vai demorar
horas para chegar ao Colorado?” Ela pergunta.
"Não de jato,”
eu respondo sedutoramente, e minha mão alcança e cobre suas nádegas, e eu fico
ocupado deslizando-a por seu corpo, e levantando sua camisola, e logo estamos
perdidos um no outro.
****❦ ♡ ❧*****
Vestido, embalado e
pronto para ir, meu Blackberry toca. Eu olho para o nome, e franzo a testa. É
Elliot. Espero que ele não esteja desistindo da viagem. Eu levanto meu dedo
para Anastasia, indicando um minuto e entro em meu estúdio.
"Elliot? Você
não está desistindo, não é?"
"Olá para você
também, Christian,” diz ele, e eu ouço seu riso. "Não, eu não estou, mas
eu não posso acreditar que estou pedindo isso a você, porque, você, embora tão
inexperiente, ainda assim tem mais experiência neste campo do que eu..."
diz ele pausando.
"Que campo seria
esse?" Eu digo com apreensão. Será
que Katherine disse algo a ele sobre meu estilo de vida anterior?
"Decidi pedir a Kate
para se casar comigo! Desde que você e Ana parecem tão felizes, e eu estando completamente
apaixonado por Kate... Christian, ela é a única! Eu a amo! Mas ela acha que eu estou
furioso com ela, pois bem, não temos nos falado desde que nós tivemos uma briga
depois que você ligou... e bem, de qualquer maneira... Eu sei que ela pode ser
assim, mas esta é a sua coragem, e eu a amo por isso! Ela não leva merda de
ninguém!" diz ele. Elliot pela primeira vez está fora do lugar. Quase
incoerente em expressar seus pensamentos.
Estou sem palavras
por um momento. Meu irmão Elliot, que tem sido o maior jogador desde Casanova,
está apaixonado e quer se casar? Com Katherine Kavanagh? Eu não sou muito
apaixonado por ela por causa de seu comportamento intrusivo, mas desde que ela
ama minha esposa, e é protetora com relação a ela, eu estou disposto a esquecer
algumas das suas transgressões. Nem todas elas. Apenas algumas. Eu ainda estou
fodido de raiva dela por se intrometer. Mas, é a vida de Elliot. Ele pode fodê-la
do jeito que ele quiser. Ele poderia fazer pior do que Kavanagh. Ana parece
gostar dela. Talvez haja algo para gostar nela. Eu não percebo que estou em
silêncio atordoado até que Elliot fala novamente:
"Bem, diga algo!
Você sempre tem uma opinião!"
"Wow! Se ela é
quem você quer Elliot, eu não poderia estar mais feliz por você!"
Ouço um suspiro de
alívio dele.
"Eu não sei
quando e como eu quero fazer isso, mas eu acho que eu quero que vocês estejam lá,
você sabe, ela gosta de ser o centro da atenção, e acho que, tendo você e Ana lá
me daria um pouco de coragem, vendo quanto apaixonados vocês dois estão."
"Eu tenho
certeza que você vai encontrar o lugar certo e o momento. Estou muito feliz por
você, mano! E..." Eu digo pausando.
"Sim?"
"Estou muito
feliz que você compartilhou essa notícia comigo. Mamãe e papai sabem?"
"O quê? Você
acha que eu quero esse tipo de pressão sobre mim? Claro que não. Você é o
primeiro!" ele diz com fervor.
"Eu estou
realmente tocado, Elliot! Vamos torcer para que ela diga, sim,” eu digo rindo
em uma brincadeira amigável.
"Claro que ela
vai! Se ela não disser, eu estou fodido! Tenho certeza que você vai me
consolar..."
"Não aposte
nisso, Elliot Eu vou para lá com minha esposa para ficar longe de Seattle. Você
certifique-se de convencê-la, assim você não vai precisar de qualquer consolo,”
eu digo.
"Muito obrigado
mano!" diz ele zombando. "Vejo vocês em breve!"
Eu desligo.
"O que foi
aquilo?" Anastasia pergunta.
"Apenas alguns
arranjos, baby,” eu digo, e ela estreita os olhos, mas não se debruça sobre isso.
****❦ ♡ ❧*****
A surpresa
está em andamento. Kate e Elliot, Mia e Ethan, todos confirmaram que virão.
Eles devem chegar antes de nós chegarmos à pista, e tomar assento. Estou
ansioso. Quero que Anastasia fique feliz, alegre mesmo, quando descobrir que
seus amigos estão vindo para um fim de semana com a gente em Aspen. Estou observando
cada reação dela. Taylor nos conduz, e foi dado a ele pouco tempo para conseguir
os pilotos, ter o jato pronto, ter os caseiros deixando a casa pronta para os
visitantes, e providenciar o transporte, enquanto estivermos em Aspen. Quando
chegamos ao Sea-Tac, o jato GEH está esperando. O tempo em Seattle é sombrio,
mas eu estou esperando que ele esteja muito melhor em Aspen. Estou incrivelmente
feliz! Eu quero mostrar a minha mulher o que temos em Aspen! Eu quero dar a ela
um bom momento depois de todos esses dias de merda. Eu estou vestido com minha
calça jeans preta e camiseta branca. Anastasia está vestindo seu jeans
pendurado baixo, t-shirt e um leve casaco azul marinho, e ela parece em cada pedaço
quente. Eu pego a mão dela quando o nosso SUV para no pé da escada do jato.
"Eu tenho uma
surpresa para você,” murmuro e beijo seus dedos.
Seus olhos se
iluminam, dançam com curiosidade e ela ri. "Boa surpresa?"
"Espero que sim,”
eu digo sorrindo. Eu quero que ela fique feliz com isso, e excitada. Eu estou
segurando minha respiração para ver o que ela vai pensar.
Sawyer pula para fora
do assento do passageiro da frente e abre a porta de Anastasia. Taylor abre minha
porta, em seguida, ele se vira para pegar nossa bagagem do porta-malas. Eu pego
a mão da minha esposa e subo os degraus para o jato. Stephan está esperando no
topo da escada e o primeiro oficial Beighley está no cockpit preparando o jato para o vôo.
Stephan e eu apertamos as mãos. "Bom dia, senhor,” ele sorri.
"Obrigado por
fazer isso em um curto espaço de tempo," Eu digo sorrindo para ele.
"Os nossos convidados estão aqui?"
"Sim,
senhor." Com isso, Anastasia vira e olha para a cabine com os olhos
arregalados para encontrar Kate, Elliot, Mia e Ethan todos sorrindo e sentados
nos bancos de couro de cor creme. Anastasia gira de volta para olhar para mim
com alegria total!
"Surpresa!"
Eu digo.
"Como? Quando?
Quem?” Ela murmura em êxtase completo e euforia.
"Você disse que
não via o suficiente seus amigos,” eu digo encolhendo os ombros com
indiferença, pensando que eu sou tudo
menos isso. Dou-lhe um sorriso de desculpas pela falta de imaginação.
"Oh, Christian,
obrigado!” Diz ela jogando os braços em
volta do meu pescoço e me beija forte na frente de todos os nossos convidados e
tripulantes. Estou instantaneamente ligado. Eu coloco minhas mãos nos seus quadris
e engancho meus dedos através das presilhas da calça jeans, e aprofundo o nosso
beijo. Ela está bem ali junto comigo.
"Continue assim
e eu vou arrastá-la para o quarto," murmuro em seus lábios.
"Você não teria
coragem,” ela sussurra de volta, e baby, como eu amo um desafio.
"Oh, Anastasia,”
eu rio, e balanço a cabeça. Eu liberto-a e sem demora, eu me inclino e agarro
suas coxas, e levanto-a sobre meu ombro como um Neanderthal faria com sua
esposa.
"Christian, me
coloque para baixo!” Ela grita, batendo na minha bunda. Meu piloto ri com a
cena e ele vai para o cockpit balançando a cabeça. Eu passeio pela cabine
estreita passando por minha irmã e o garoto Kavanagh, e meu irmão e sua
namorada. A boca de Ethan está aberta enquanto o resto deles está rindo,
aplaudindo e assobiando.
"Se vocês me derem
licença," Eu digo para os nossos convidados. "Eu preciso ter uma
palavra com a minha mulher em particular."
"Christian!
Coloque-me no chão!" Anastasia grita.
"Tudo a seu
tempo, baby."
Quando eu entro na
cabine, eu fecho a porta atrás de nós, e, finalmente, libero minha esposa, e
deixo-a deslizar para baixo do meu corpo. Eu sorrio completamente feliz, porque
isso é tão absolutamente normal!
"Esse foi um real
show, Sr. Grey," ela murmura enquanto ela cruza os braços e olha para mim
com falso desprezo e desgosto.
"Isso foi
divertido, Sra. Grey," eu repito com um sorriso largo. Eu estou muito
feliz agora, porra!
"Você vai continuar?”
ela pergunta arqueando uma sobrancelha. Ela cora escarlate. O olhar dela baixa,
e, em seguida, olha para mim, encontrando meu intenso olhar focado exclusivamente
sobre ela. Ela está pensando em nossa noite de núpcias aqui. Eu sorrio como o
gato Cheshire, lembrando. Ela sorri para mim.
"Eu acho que
pode ser grosseiro manter nossos convidados à espera," eu digo, e dou um passo
para frente para a minha esposa. Ela dá um passo para trás, e as costas ficam
encostadas na parede da cabine. Eu estou muito perto, estamos no campo
gravitacional um do outro. Eu me inclino para baixo e passo meu nariz ao longo do
dela.
"Boa
surpresa?" Eu sussurro minha pergunta, ansioso para descobrir. Eu quero
que ela saiba que eu não estou tentando mantê-la longe de seus amigos. Estou
muito ansioso e preocupado com a segurança dela. Isso vem em primeiro lugar,
mas eu estou disposto a fazer qualquer coisa para mantê-la feliz.
"Oh, Christian,
surpresa fantástica,” ela responde enquanto ela passa as mãos no meu peito, finalmente
envolvendo os braços em volta do meu pescoço, me beijando.
"Quando você
organizou isso?” Ela pergunta enquanto ela se afasta, acariciando meu cabelo.
Michael Jackson - You Rock My World
"Ontem à noite,
quando eu não conseguia dormir. Eu enviei um email para Elliot e Mia, e aqui estão eles. "
"É muito atencioso.
Obrigado. Eu tenho certeza que vamos nos divertir muito. "
"Eu espero que
sim. Eu pensei que seria mais fácil evitar a imprensa em Aspen do que em
casa." Ela estremece.
"Venha. É melhor
tomarmos nossos lugares. Stephan estará decolando em breve,” eu digo e estendo
minha mão para ela e caminho de volta para a cabine. Meu irmão aplaude quando entramos, incapaz de impedir a si mesmo e faz
o seu comentário zombeteiro. "Isso com certeza foi um rápido serviço de
bordo!" Eu o ignoro.
"Sentem-se,
senhoras e senhores, nós vamos logo começar a taxiar para decolar,” a voz de
Stephan vem através do interfone. A aeromoça Natalie vem através da cabine e
pega as xícaras de café vazias e Anastasia a observa como um falcão guardando
seu território, deixando-me satisfeito.
"Bom dia Sr.
Grey, Sra. Grey," ela diz, sua voz demorando no meu nome, o que eu ignoro,
e Anastasia estreita seus olhos. Eu sorrio educadamente, e tomo o meu lugar de
frente para Elliot e Kate. Anastasia abraça sua amiga Kate, Mia e acena para Ethan
e Elliot, o que eu aprovo, e senta-se ao meu lado e coloca o cinto.
"Espero que você
tenha embalado suas botas de caminhada,” eu digo a Anastasia calorosamente.
"Nós não vamos
esquiar?” Ela pergunta surpresa, me fazendo sorrir.
"Isso seria um
desafio, em agosto,” eu respondo. Ela cora.
"Você esquia,
Ana?" Elliot se intromete.
"Não."
Eu estendo minha mão
e seguro a de minha esposa.
"Eu tenho
certeza que meu irmão pode ensinar a você,” diz ele piscando. "Ele é muito
rápido nas pistas, também,” diz ele com duplo sentido, fazendo minha esposa
corar. Eu olho para o meu irmão, impassível, mas principalmente tentando
esconder a minha diversão. Quando o avião começa a se mover e a taxiar em
direção à pista, Anastasia fica nervosa. Ela está com medo das decolagens. A
aeromoça Natalia percorre os procedimentos de segurança com uma voz clara.
Anastasia estreita seus olhos e examina-a desde sua camisa de manga curta
azul-marinho e saia lápis, até seu make-up. Por que ela está tão incomodada com
ela? Esta mulher não tem nada acima de Anastasia.
"Você está
bem?" Eu ouço Katherine perguntando a Anastasia. "Quero dizer, após o
negócio do Hyde?"
Anastasia concorda
com a cabeça em resposta. Eu posso sentir Ana tensa sob minha mão. Por que Kate
insiste em sondá-la?
"Então, por que
ele foi ‘postal’?” ela pede mais. Ela joga o cabelo para trás, e todos os olhos
estão em nós. Ela não me intimida. Eu olho para ela sem emoção, e dou de
ombros. "Eu botei ele na rua," eu digo bruscamente. Mas ela não
desiste. (N.T. postal = muito antagônico.
Termo inventado após um incidente de trabalhadores dos correios enlouquecendo e
matando colegas de trabalho)
"Oh? Por quê?”
Diz ela inclinando a cabeça para um lado, como Diane Sawyer. Desta vez,
Anastasia responde a ela.
"Ele me deu uma
cantada."
"Quando?” ela
sonda ainda mais.
"Há muito
tempo."
"Você nunca me
disse que ele deu uma cantada em você!" Kate explode. Por que ela deveria?
Eu sou o marido, eu posso cuidar da minha esposa. Anastasia dá de ombros, quase
apologética.
"Não pode ser
apenas um rancor por causa disso, com certeza. Quero dizer, sua reação é demasiado extrema,” ela continua tagarelando.
Então ela se vira para mim e pergunta. "Ele é mentalmente instável? E todas
as informações que ele tem sobre vocês Greys? "
"Achamos que há uma
conexão com Detroit,” eu digo sem muito comprometimento.
"Hyde é de
Detroit, também?” Ela pergunta com os olhos arregalados. Concordo com a cabeça
em resposta.
Quando o avião
acelera na pista, Anastasia fica cada vez mais nervosa segurando firmemente minha mão. Dirijo meu olhar para ela em tom
tranqüilizador. Eu aperto-lhe a mão e acaricio seus dedos com o polegar.
"O que você sabe
sobre ele?" Desta vez Elliot pergunta curiosamente, completamente alheio
ao fato de que eu estou irritado com essa linha de questionamento de sua
namorada em relação à minha esposa. Porém, ainda seria irrelevante se Anastasia
estivesse aqui ou não. Estou apenas irritado com ela. Katherine se inclina para
frente, atenção pura, pronta para extrair a história de sua vida.
"Isto é confidencial,”
eu digo olhando para Katherine incisivamente. Sua boca se contrai, mas ela
balança a cabeça solenemente concordando.
"Nós sabemos um
pouco sobre ele. Seu pai morreu em uma briga de bar. Sua mãe bebeu para esquecer. Quando criança ele esteve dentro e
fora de lares adotivos... dentro e fora de problemas, também. Principalmente roubo
de carros. Passou um tempo no reformatório. Sua mãe voltou aos trilhos por
algum programa de extensão, e Hyde deu uma reviravolta. Ganhou uma bolsa de
Princeton."
"Princeton?"
Katherine pergunta com curiosidade.
"Sim. Ele é um garoto
brilhante,” eu digo dando de ombros, embora eu esteja nervoso por dentro.
"Não tão
brilhante. Ele foi pego,” murmura Elliot.
"Mas,
certamente, ele não pode ter conduzido toda essa façanha sozinho?" Pergunta
Katherine, passando direto para a fonte da minha ansiedade, e isso é algo com que
eu não quero preocupar Anastasia ainda. Eu enrijeço imediatamente.
"Nós não sabemos
ainda,” eu respondo tranquilamente. Anastasia vira para olhar para mim com
horror, percebendo pela primeira vez o cerne da minha angústia. Os nomes e
rostos desconhecidos... Eu aperto-lhe a mão tranquilizadoramente, mas eu sou
incapaz de encontrar seu olhar. Quando estamos finalmente no ar, e em
velocidade normal de voo, Anastasia se vira para mim e calmamente se inclina e
"Quantos anos ele tem?” Ela pergunta em meu ouvido.
"Trinta e dois.
Por quê? "
"Curiosa, isso é
tudo."
Meu queixo
imediatamente aperta com a tensão. Eu não quero que ela queira se informar
sobre o filho da puta! "Não seja
curiosa sobre Hyde. Estou feliz por o filho da puta estar preso."
"Você acha que ele está trabalhando com
alguém?” ela me pergunta, e seus olhos estão fixos em minha expressão tentando
decifrar a resposta certa.
"Eu não sei,” eu
digo enquanto minha mandíbula aperta novamente. Eu não posso esconder meu
desgosto, apreensão ou preocupação.
"Talvez alguém
que tenha algo contra você? Como Elena,” ela sussurra. Murmura o nome em voz alta, e eu não quero
todo mundo ouvindo sobre ela. Mas, felizmente, todo mundo está ocupado com sua
própria conversa, então estamos seguros.
"Você gosta de
demonizar ela, não é?" Eu digo revirando os olhos e balançando a cabeça em
desgosto. "Ela pode guardar rancor, mas ela não faria esse tipo de coisa,”
eu digo com firmeza. "Não vamos discutir ‘ela’. Eu sei que ela não é o seu
tema preferido de conversa."
"Você já a confrontou?”
Ela sussurra implacavelmente.
"Ana eu não
falei com ela desde a minha festa de aniversário. Por favor, deixe-o. Eu não
quero falar sobre ela." O tema sempre azeda o humor dela, e, francamente,
ela está fora da minha vida. Passado. Eu levanto a mão aos meus lábios
suavemente e beijo-lhe os dedos. Meu olhar queima nela, pedindo para deixá-lo.
"Arranjem um quarto!
Ah, certo - vocês já têm, mas vocês não precisam dele por muito tempo,” Elliot
sorri maliciosamente.
Já irritado com a
linha de questionamento de Anastasia, volto meu olhar gelado para meu irmão.
"Cai fora, Elliot," eu digo repreendendo, mas sem malícia.
"Cara, apenas
dizendo-lhe como isto é,” diz ele com diversão.
"Como você sabia,"
eu me oponho a ele, levantando uma sobrancelha.
Ele sorri para mim,
completamente se divertindo. "Você se casou com sua primeira namorada,”
diz ele apontando para a minha esposa. Os olhos de Anastasia se ampliam e ela
cora.
"Você pode me
culpar?" Pergunto a ele, e beijo a mão da minha esposa novamente.
"Não,” ele
responde e balança a cabeça. Minha esposa cora profusamente, e Katherine dá um
tapa na coxa dele; a primeira coisa que eu aprovo dela.
"Pare de ser um babaca,”
ela o adverte.
"Ouça a sua
namorada,” eu digo sorrindo e nossa brincadeira acaba desse jeito.
Claro que ela é minha
namorada. Ela é a única mulher que roubou meu coração e minha alma. Nenhuma das
outras mulheres que já entraram na minha vida conseguiu fazer isso.
A voz de Stephan pode
ser ouvida novamente através do sistema de alto-falante.
"Okay, senhoras
e senhores, vamos viajar a uma altitude de cerca de 10.000 metros, e nosso
tempo de vôo estimado é de uma hora e 56 minutos,” ele anuncia. "Vocês
agora estão livres para se mover na cabine".
A aeromoça finalmente
aparece na cabine.
"Posso oferecer um
café a alguém?” Ela pergunta.
****❦ ♡ ❧*****
Quando aterrissamos
em Sardy Field, são 12:55h, hora local. Stephan para o jato no terminal
principal.
"Bom pouso,” eu
rio e aperto a mão de Stephan quando estamos nos preparando para sair do jato.
"É tudo sobre a densidade
da altitude, senhor. Beighley aqui é boa em matemática,” diz ele sorrindo de
volta.
Concordo com a cabeça
para Beighley. "Você acertou em cheio, Beighley. Pouso suave."
"Obrigado,
senhor,” ela sorri, satisfeita consigo mesma.
"Aproveitem o
seu fim de semana, Sr. Grey, Sra. Grey. Veremos vocês amanhã,” diz Stephan se afastando.
Quando saímos do jato, Taylor está esperando ao lado de uma VW van.
"Minivan?"
Pergunto completamente surpreso. Taylor desliza a porta aberta. Ele sorri se desculpando,
e dá levemente de ombros. Claro.
"Última hora, eu
sei," eu digo conciliador. Taylor
volta ao avião para trazer a nossa bagagem.
"Quer dar uns
amassos na parte de trás da van?" Murmuro maliciosamente para Anastasia.
Ela dá uma risadinha, e é o melhor som do mundo.
"Vamos lá, vocês
dois. Entrem," Mia ordena impacientemente atrás de nós. Anastasia se aconchega
contra mim, e eu coloco meus braços ao redor da parte de trás do seu assento.
"Confortável?" Eu pergunto enquanto Mia e Ethan sentam na fileira de
assentos em frente de nós.
Sua resposta é um feliz,
"Sim,” e eu me inclino e beijo sua testa. Ela imediatamente cora sentindo timidez.
Katherine e Elliot se
juntam a nós em nossa fila, e Taylor carrega a bagagem no porta-malas. Nós
estamos no nosso caminho, tão logo Taylor termina.
Estou ansioso para
Anastasia ver a nossa casa de férias. Ela está olhando para fora da janela
observando Aspen, olhando para as árvores verdes com um toque das cores do
outono em suas folhas levemente amareladas. Mas o tempo está absolutamente
lindo, azul cristal, apesar de existirem algumas nuvens no oeste. Monte Elbert,
o pico mais alto das Montanhas Rochosas é visível à sua frente. As montanhas
são de um verde luxuriante, embora à distância pareçam azuis, e o pico mais
alto ainda está coberto de neve. É um cenário mágico. Esta é a cidade onde os
ricos e famosos do país brincam no inverno. A cidade tinha visto excessos
hedonistas nos anos 70, também, no entanto, isto foi muito antes do meu tempo.
Anastasia parece
completamente quieta, perdida mesmo. Por quê? O meu olhar está fixo nela.
Ethan Kavanagh vira e
quebra seu silêncio com uma pergunta.
"Você já esteve
em Aspen antes, Ana?"
"Não, primeira
vez. Você?"
"Kate e eu
costumávamos vir muito aqui quando éramos adolescentes. Papai é um esquiador afiado.
Mamãe menos."
"Eu estou
esperando que meu marido vá me ensinar a esquiar,” diz ela olhando para mim com
expectativa.
"Não apostaria
nisso,” murmuro petulante como uma criança. Eu não quero que ela caia e se
machuque.
"Eu não vou ser
tão ruim assim!" ela diz se sentindo ofendida.
"Você pode
quebrar seu pescoço," eu a lembro, meu medo evidente no meu rosto.
Ela olha para mim por
um momento, e decide não discutir. "Há quanto tempo você tem esse
lugar?"
"Quase dois
anos. É seu agora, também, Sra. Grey," eu indico suavemente.
"Eu sei,” ela
sussurra de volta, não convencida. Mas ela se inclina e beija minha mandíbula,
e se aninha do meu lado. Eu finalmente me sinto confortável o suficiente para
brincar com meu irmão e Ethan. Mia ocasionalmente salta para a conversa, mas
Katherine está quieta. Elliot disse que eles não se falam desde que explodi
sobre ele após o incidente do coquetel. O
pobre idiota está loucamente apaixonado por ela. Alguma coisa mudou no meu
relacionamento com meu irmão. Eu nunca falei com ele sobre mulheres no passado.
Nunca. Embora ele sempre tentasse quando éramos mais jovens. Ele, assim como o
resto da minha família, nunca soube de minhas predileções. Esta é a primeira
vez que ele se aproximou de mim para um conselho... bem, ajudar a fazer a
pergunta para a trituradora de bolas. Eu nunca vi meu irmão ficar louco por uma
mulher. Ele teve muitas namoradas. Inferno, ele fodeu cada mulher com um apelo
sexual em Seattle e na vizinhança, e super explorou aquela lagoa durante anos.
E tudo que o pegou foi esta tenaz Katherine Kavanagh, a futura jornalista trituradora
de bolas.
Finalmente nós
dirigimos através do centro de Aspen e Anastasia levanta a cabeça, olha em
volta excitadamente, absorvendo a cidade. Seu olhar segue os tijolos vermelhos,
chalés estilo suíço, e um monte de casas pintadas em várias cores da virada do
século. A cidade atende a ricos e famosos, e, como tal, há inúmeros bancos,
lojas de grife e restaurantes cinco estrelas, implicando em riqueza dos
moradores da cidade, e estilo de vida.
"Por que você
escolheu Aspen?" ela me pergunta, imersa em pensamentos.
"O quê?" Eu
pergunto a ela, confuso com sua pergunta.
"Para comprar um
lugar,” ela explica.
"Mamãe e papai costumavam
nos trazer aqui quando éramos crianças. Aprendi a esquiar aqui, e eu gosto do
lugar. Espero que você também, caso contrário, nós venderemos a casa e escolheremos
outro lugar."
Ela olha para mim
surpresa. Enfio uma mecha de cabelo detrás de sua orelha, incapaz de levar o
meu olhar para longe de sua beleza. "Você está linda hoje,” murmuro. Ela
cora. Ela ainda tem dificuldade em receber elogios. Mas isso ainda é um de seus
encantos. Eu me inclino e a beijo, por muito tempo, doce, ternamente e
amorosamente.
Enquanto a van segue
para fora da cidade, começamos a subir o outro lado do vale ao longo de uma
estrada de montanha. Os olhos de Anastasia brilham, e ela olha em volta com
curiosidade. Eu me sinto muito nervoso, porra! Nervoso que ela não goste da nossa casa! E se
ela não gostar? Eu me sinto tenso.
"O que há de
errado?" ela pergunta sentindo meu humor.
"Eu espero que
você goste,” eu digo baixinho. "Nós estamos aqui".
Taylor diminui no
portão da entrada feito de pedras cinza, bege, e vermelhas. Quando o portão se
abre, ele se dirige até a calçada, e ele finalmente estaciona fora da casa. Anastasia olha a dupla fachada com telhados
agudos e construída de madeira escura e da mesma pedra misturada, como o portão. É uma estrutura moderna.
Reflete o meu gosto. Mas, eu quero que a minha mulher goste dela também.
"Lar,” eu falo sem
som enquanto todo mundo começa a se empilhar
fora da van.
"Parece bom,” é sua
resposta.
"Venha. Veja,”
eu digo completamente excitado.
Mia sobe os degraus e
corre para os braços da Sra. Bentley, abraçando-a com força. Anastasia olha seus
cabelos negros escuros, salpicados com cinza ocasionais.
"Quem é essa?"
Anastasia pergunta enquanto eu a ajudo a sair da van.
"A Sra. Bentley.
Vive aqui com o marido. Eles cuidam do lugar,” eu explico. Mia apresenta todos a
Sra. Bentley.
"Sra. Bentley,
este é Ethan Kavanagh,” diz ela parando. Acho que eles não definiram seu
relacionamento, porque ela franze a testa um pouco, e evita a palavra ‘namorado’.
Em seguida, continua. "E esta é Kate Kavanagh, a namorada de
Elliott!"
Elliot também abraça
a Sra. Bentley, e eu pego a mão da minha mulher e a levo para nossa casa.
"Bem-vindo de
volta, Sr. Grey," ela sorri para mim educadamente.
"Carmella, esta
é a minha esposa, Anastasia," eu apresento minha mulher com orgulho. Seu
nome é uma ladainha em minha língua.
"Sra.
Grey," Carmella acena com a cabeça para Anastasia respeitosamente. Ana
segura a mão dela e elas se cumprimentam.
"Espero que vocês
tenham tido um vôo agradável. O tempo é suposto ser bom no fim de semana,
embora eu não tenha certeza,” diz ela e olha o céu para o oeste com nuvens escuras.
Ela fecha a porta de entrada atrás de nós. "O almoço está pronto quando
quiserem,” diz ela sorrindo novamente. Seus olhos escuros são quentes e
agradáveis.
"Aqui," eu
agarro e levanto minha mulher em meus braços.
"O que você está
fazendo?" ela grita.
"Levando-a por
mais uma soleira, Sra. Grey," eu respondo.
Ela sorri, e eu a levo
para o grande corredor. Eu a beijo brevemente e coloco-a delicadamente sobre o
chão de madeira.
Anastasia fica em pé
e olha ao redor observando tudo. A decoração interior é semelhante à grande
sala do Escala. As paredes brancas, madeira escura, e a arte abstrata
contemporânea. O corredor se abre em uma grande área de estar, onde três sofás
de couro creme cercam uma lareira de pedra imponente que é a peça central da
sala. As cores de destaque estão apenas nas almofadas espalhadas ao redor dos
sofás. Minha irmã pega a mão de Ethan e leva-o para mais longe dentro da casa.
Eu olho por trás deles, e eu ainda não sei se posso confiar em Ethan com a
minha irmã. Ele, afinal queria a minha esposa. Eu não estou totalmente certo
que o sentimento se foi. Minha boca se aperta com o pensamento. Eu balanço
minha cabeça, e viro para minha esposa. Sim, ela é minha esposa!
Katherine assobia,
impressionada. "Bonito lugar!"
Elliot está ajudando
Taylor com a bagagem.
"Uma volta?"
Eu pergunto a Anastasia. Eu quero mostrar-lhe tudo. Especialmente o quarto
principal. Estou excitado e ansioso. Eu quero que minha esposa aprove.
"Claro,” ela
responde. Ela está descontente com alguma coisa. Por quê? Será que ela não
gostou do que viu até agora? Por que ela está apreensiva? Ou... ela estava
desse jeito em Paris, durante a nossa lua de mel. Ela comparou-se a Sabrina. Eu
franzo a testa, mas não digo nada, e tomando-lhe a mão, eu a levo através dos
vários cômodos da casa. Eu mostro-lhe o coração da casa; a cozinha com os aparelhos modernos e, bancada
de mármore pálido, e armários pretos. Eu a levo para a adega, também. Então eu
levo-a ao sub-solo lá embaixo com a grande TV de plasma, sofás macios e
confortáveis e uma mesa de bilhar. Seu humor muda pela primeira vez. Ela cora
quando eu a pego. Ela sabe exatamente o que estou pensando.
"Gostaria de um
jogo?" Pergunto com um brilho malicioso. Ela balança a cabeça em negativa,
e minha testa sulca novamente. Por que tão triste? O que está errado? Eu pego a
mão dela e a levo até o primeiro andar novamente. Há quatro suítes, cada uma
com seu próprio banheiro. E há a suíte master com uma cama enorme, na verdade,
é maior do que a que temos no Escala, e de frente para uma enorme janela
panorâmica com vista sobre Aspen e as montanhas.
"É Ajax
Mountain... ou Aspen Mountain, se preferir," eu digo, e olho para ela com olhos desconfiados.
Eu paro na porta, e meus dedos estão enganchados nas presilhas do meu jeans
preto. Ela não diz nada, apenas balança a cabeça.
"Você está muito
quieta,” murmuro. Estou ansioso. Seu silêncio é ensurdecedor, e de acabar com
os nervos.
"É lindo,
Christian,” diz ela, mas não há vida em suas palavras. Completamente
apreensivo, eu ando em direção a ela, em cinco passos largos, e paro diante
dela. Puxo-lhe o queixo, e libero seu lábio inferior o qual ela está mastigando
pensativamente.
"Você é muito
rico."
"Sim".
"Às vezes, me
pega de surpresa o quão rico você é."
"Somos," eu
a corrijo.
"Somos,” ela
murmura automaticamente.
"Não se estresse
sobre isso, Ana, por favor. É apenas uma casa,” eu digo lembrando seu humor em
Paris.
"E o que Gia fêz
aqui, exatamente?"
"Gia?" Pergunto
levantando uma sobrancelha, completamente surpreso.
"Sim. Ela
remodelou este lugar?"
"Sim. Ela
projetou o subsolo lá embaixo. Elliot fêz a construção,” eu digo passando a mão
pelo meu cabelo. "Por que estamos falando sobre Gia?" Isso é sobre ela? Que Gia me deu uma cantada?
"Você sabia que
ela teve um caso com Elliot?"
Eu olho para ela por
um momento. Estou confuso. Por que estamos falando sobre Gia, e, em seguida,
meu irmão? Ela está chateada que Elliot a fodeu? Por que isso a incomoda? Por
que ela se importa que Elliot fodeu-a?
"Elliot fodeu a
maior parte de Seattle, Ana," Eu digo, e ela arqueja.
"Na maior parte
mulheres, eu entendo," eu brinco para iluminar seu humor. Seu rosto parece
chocado.
"Não!" ela
profere. Concordo com a cabeça.
"Não é da minha
conta," eu digo levantando minhas mãos.
"Eu não acho que
Kate sabe". Oh, isso é sobre sua melhor amiga!
"Eu não tenho
certeza que ele divulgue essa informação.” Kate parece estar se segurando por
si só. Anastasia está muda, chocada. Ela só olha para mim, incrédula. Eu
inclino minha cabeça para o lado e tento decifrar o interesse de minha esposa na
vida amorosa do meu irmão. "Isso não pode ser apenas sobre a promiscuidade
de Gia ou de Elliot."
"Eu sei. Sinto
muito. Após tudo o que aconteceu esta semana, é que..." ela diz incapaz de
terminar sua frase, e ela opta por
encolher os ombros. Seu rosto cai, os olhos transbordam com lágrimas. Eu odeio
ver minha esposa chorando, mas eu também estou esmagadoramente aliviado que ela
não tem uma queda por meu irmão! Eu a puxo em meus braços, e seguro-a com
força. Meu nariz está inalando o cheiro dela, escavando em seu cabelo.
"Eu sei. Sinto
muito, também. Vamos relaxar e nos divertir, certo? Você pode ficar aqui e ler,
assistir à horrível TV, fazer compras, fazer caminhadas, pescar mesmo. Tudo o
que você quiser fazer. E esquecer o que eu disse sobre Elliot. Isso foi
indiscrição minha."
"Vai de alguma
maneira explicar por que ele está sempre provocando você,” ela murmura, enquanto
ela cheira meu peito.
"Ele realmente
não tem nenhuma idéia sobre o meu passado. Eu disse a você, minha família achava
que eu era gay. Celibatário, mas gay."
Ela ri em resposta,
possivelmente lembrando sua pergunta. "Eu pensei que você fosse celibatário.
Como eu estava errada,” diz ela e envolve seus braços em volta de mim.
"Sra. Grey, você
está sorrindo para mim?"
"Talvez um pouco,”
ela concede. "Você sabe, o que eu não entendo é por que você tem esse
lugar?"
"O que você quer
dizer?" Eu pergunto, não entendendo a pergunta, e beijo seu cabelo.
"Você tem o
barco, o que eu entendo, você tem o lugar em Nova Iorque para negócios, mas por
que aqui? Não é como se você dividisse com alguém."
Oh! Claro! Ela pensou
que eu tenho este lugar para compartilhá-lo com alguma outra mulher! Eu paraliso
com a compreensão, e permaneço assim por um tempo. De alguma forma, bem no
fundo do meu coração, eu sabia que eu iria partilhá-la com ela sem nem mesmo
conhecê-la. Uma verdade que eu nunca admiti para mim. "Eu estava esperando
por você,” eu digo baixinho, os olhos escurecendo.
"Isso é... uma
coisa muito bonita de dizer."
"Porque é verdade.
Eu não sabia disso na época," eu sorrio timidamente.
"Estou feliz que
você esperou."
"Você valeu a
espera, Sra. Grey," eu digo levantando seu queixo com o dedo, inclinando-me
e beijando-a com ternura.
"Você também.
Embora eu sinta como se eu tivesse trapaceado. Eu não tive que esperar muito
tempo por você afinal."
Eu sorrio. "Eu
sou um prêmio tão grande?"
"Christian, você
é a loteria estadual, a cura para o câncer, e os três desejos de lâmpada de
Aladim tudo num só!" ela declara.
Eu levanto uma
sobrancelha.
"Quando você vai
perceber isso? Você era um solteirão muito elegível. E eu não quero dizer tudo
isso,” ela indica ao redor com a mão em um gesto de desprezo. "Quero dizer
aqui,” ela diz com a mão suavemente sobre o meu coração ansioso. Meus olhos se
arregalam. Eu não sou digno de uma consideração como esta! "Acredite em mim, Christian, por favor,”
ela sussurra, enquanto segura meu rosto com as mãos e puxa meus lábios nos
dela. Eu gemo, e a besta em mim está acordada. Seus lábios se movem contra mim,
e sua língua, para uma mudança, invade minha boca com confiança. Nós dois estamos
sem fôlego. Eu me afasto, ainda em dúvida, ainda sentindo-me indigno de seu
respeito.
"Quando você vai
entender através de seu crânio excepcionalmente espesso que eu o amo?" ela
pergunta completamente exasperada.
"Um dia," é
a minha resposta. Mas não hoje.
Ela sorri, e eu não
posso deixar de sorrir de volta para ela.
"Venha. Vamos
almoçar. Os outros devem estar se perguntando onde estamos. Podemos discutir o
que todos nós queremos fazer." E como se para contradizer o que eu tinha
dito, nós ouvimos o estrondo do lado de fora prevenindo da chuva a caminho. Caminhada está excluída, mas ainda podemos
batizar a suíte master... Assim que eu alimente minha esposa.
Tradução do poema do início do capítulo:
O que é loucura senão nobreza de alma
Em desacordo com a circunstância? O
dia está em chamas!
Eu conheço a pureza do puro desespero,
Minha sombra fixada contra uma parede
suada,
Aquele lugar entre as rochas -- é uma
caverna,
Ou
sinuoso caminho? A borda é o que eu tenho.
In a Dark Time, by Theodore Roethke
(N.T. Theodore H. Roethke, que
serviu na faculdade UW de 1947 até sua morte, em 1963, ganhou um lugar na
história como talvez o maior poeta americano de sua geração. Sua poesia tem
sido reconhecida como um tesouro nacional. Entre suas muitas honras, Roethke
ganhou o Prêmio Pulitzer de Poesia em 1954 e o National Book Award em 1959.)
Neusa querida, acordei e já dei de cara com esse capítulo maravilhoso.Nada como Aspen ,hein? Obrigada pela sua tradução.Cafezinho bom! Obrigada Emine.beijoss
ReplyDeleteAi Neusa, como viver sem vc, sem a Emine e sem Christian Grey... Que presente logo de manha.. Obg por sua dedicação à nos, fãs de 50 tons e do Sr. Grey...
ReplyDeleteQue cafezinho muito bem acompanhado com esse capitulo...
Abçs carinhosos
Nossa, que lindo! Parabéns Neusa e Emine. Começar o dia assim é tudo de bom...
ReplyDeleteAbraços
Bom dia Neusa, este foi um delicioso cafe da manhã, nada como encontrar um novo capitulo para alegrar o dia!
ReplyDeleteEu realmente não aprecio as atitudes de Kate, acho ela insistente e ainda escolhe os piores momentos pra se manifestar, como no aniversario do Christian,e agora, mesmo depois do Elliot ter dado o recado do irmão e saber que eles queriam se afastar dos problemas e relaxar em Aspen.
Aff, haja paciencia!!!
Paz, amor e alegria para vc!
Obrigada Neusa pela surpresa...amei... beijos e bom final de semana!!!
ReplyDeleteMaravilhoso como sempre!!!
ReplyDeleteMuito bom ler tudo isso eu simplismente amoooo meninas e mais uma vez obrigadaaaa vcs são demais:)
Olá Neusa, mais um capítulo, que bom.
ReplyDeleteComo vc já sabe sou uma fiel seguidora. Estou sempre aqui, seja CG ou Alex, sempre presente.
Bjs,
Olidelgi
Nossa,que boa surpresa da tarde! Obrigada pelo seu empenho,amo essa história,e diariamente passando pra ver se tem novidades...Abraço.
ReplyDeleteQue maravilhosa surpresa! Sempre passando por aqui pra ver se tem novidades.Amo ver o Cristian todo atencioso...Obrigada,abraço!
ReplyDeleteMaravilloso capítulo y que viaje a Aspen nada más y nada menos. En fin gracias por un capítulo. Esperando ansiosa por otro. Quiero que llegue luego a los capítulos complicados siiii el embarazo ( gravidez ) de Ana.
ReplyDeleteGracias Eminé y Neusa.
Olá Emine e Neusa!!
ReplyDeleteBom tem algum tempo que já deixei comentário, é que sou daquelas que sempre tá aqui, mas quase não me manifesto, masn ão quer dizer que amooooo o trabalho de vcs!! E cada dia supera mais as expectativas!! Capítulo lindo demais!! Essa versão do Christian na versão da Emine tá show!!! Sempre estou aqui verificando se tem postagens novas..rsrs
Parabéns a vcs duas pelo belo trabalho de equipe a Emine por toda essa inspiração e Neusa por nos proporcionar uma bela tradução e as duas por essa dedicação tão bacana conosco fãs dessa saga, se assim possa dizer...só tenho a agradecer!! Beijo grande meninas e ansiosa pelos próximos capítulos... =D
Teve uma frase no meu comentário que ficou estranha...rs..
ReplyDeleteo certo seria: "mas quero dizer que amooooo o trabalho de vcs!!"
Agora sim...rsrs.. Desculpe o erro...rs
Bjss
Fiquei feliz por este capitulo e como sempre fiquei com gostinho de quero "mais" e de verdade "muito mais" u.u
ReplyDeleteFiquei chocada com o pesadelo de Christian, realmente é horrível sonhar que perdeu alguém tao próximo e depois acordar e ficar cm as imagens na cabeça >.<
Talentosa Emine sou fã de você e da Neuza também, muitíssimo obrigada as duas *-*
Capítulo maravilhoso, e a cena da boate se aproximando. . .Amo o trabalho de vocês!
ReplyDeleteALINE RIBEIRO
Esse "capítulo surpresa" foi demais, li logo que vocês postaram, mas só deu para comentar agora. Gostei muito,foi um momento de conversa muito interessante para os dois. Christian sempre tem dúvida se Ana ainda o ama...como é inseguro nosso CG.
ReplyDeleteBjus meninas, amando essa história cada dia mais.
Maravilhoso , perfeito como sempre, obrigada
ReplyDeleteDesculpas Neusa não estava conseguindo postar, vc como sempre maravilhosa, e Emine na minha opinião melhor que a versão original, bjssssss
ReplyDeleteNeusa,li a série Pella até aonde esta traduzido.Agora que me dei conta ("inteligência pura") ,que o Alex Pella da série e o mesmo amigo do Christian.Estou amando tudo.Pena que tem pouca coisa ainda sobre a série.beijoss amada!
ReplyDeleteAi ai.....
ReplyDeletedeu até um aperto no coração quando vi que era o fim do capítulo....
Ansiosa esperando por mais!!!!
Querida Neusa e Emine
ReplyDeleteSimplismente maravilhoso, aguardando os próximos.
Obrigada.
Luki
Belo presente de final de semana, Neusa. Não vejo a hora de chegar no momento em que CG bate no grandão da boate... rsrsrs
ReplyDeleteSempre com fome e sede de mais.
Obrigada à você e a Emine.
Obs.: senti falta do cafezinho deste capítulo.
adorei!!! gostinho de quero mais!!!
ReplyDeleteJá não sei dizer quantas vezes li este POV, mas toda vez que leio parece ser a primeira vez.
ReplyDeleteMe surpreendo e emociono cada vez mais!
Lindo capitulo!
Aspen deve ser um sonho!
Ao lado de Christian Grey entao!
Bjkas, meninas!
Dani
;-)
Olá girls!
ReplyDeleteVocê que está começando a ler o blog agora ou que já é leitora, agora a Série Pella disponível aqui no blog foi publicada em livro – ECOS NA ETERNIDADE- e em português.
A Emine Fougner colocou a versão em português do Ecos na Eternidade na Amazon, apenas esta semana, por apenas R$ 3,94. Corram para aproveitar o preço porque na próxima semana voltará ao preço normal.
É só acessar a pagina da amazon: www.amazon.com.br.
Vamos aproveitar!
Beijos,
Pry